navega insegura a
minha esperança,
porque do amor
tenho a lembrança
de pelejar, jamais
podendo amar!
Minha brava maresia distante,
tua esplêndida tez
lusitana
atiça-me a quimera
estranha
de te amar a cada
instante…
De olhar
penetrante, enigmático,
punges o meu
coração apertado
com teu silêncio
distanciado:
Azagaia de brilho
fleumático!Novembro 2017 Hugo Ferreira Pires
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