voa o teu olhar
posado num
novo porto:
regaço de
outras águas…
Nas margens
de Lisboa
nasce o teu
sorriso
num
horizonte que não tenho...
Tão longe
do meu abrigo!
Nas águas
de Lisboa
refletido
está o teu rosto:
quimera
espelhada que enxagua
as lágrimas
do meu desgosto.
No sorriso
de Lisboa
desenhada
está a tua felicidade!
No bem que
te quero sorrio,
mas na
paixão que me assola
triste
esmorece o meu olhar,
cego de
choro e de saudade!
Março 2018 Hugo Ferreira Pires
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