Portugueses que foram ao mar,
Na esperança de Descobrir...
E lá longe eis que lograram!
Descobriram e desvendaram!
Descobriram e desvendaram!
Portugueses que foram ao mar,
Morreram em mares revoltos,
Sobreviveram em longínquos portos,
Viveram entre povos remotos.
Sobreviveram em longínquos portos,
Viveram entre povos remotos.
Portugueses que foram ao mar,
Glorificados em livros de História,
Mesmo se por vezes com inglória
Invadiram, mataram e roubaram...
Portugueses que foram ao mar,
Com padrões o mundo marcaram,
Com um Tratado o dividiram,
Mas com sua Voz o uniram.
Portugueses que foram ao mar,
Com o Quinto Império sonhando,
Com ciência o céu medindo,
E com a alma a Deus bradando.
Mesmo se por vezes com inglória
Invadiram, mataram e roubaram...
Portugueses que foram ao mar,
Com padrões o mundo marcaram,
Com um Tratado o dividiram,
Mas com sua Voz o uniram.
Portugueses que foram ao mar,
Com o Quinto Império sonhando,
Com ciência o céu medindo,
E com a alma a Deus bradando.
Portugueses que foram ao mar,
Na roda do tempo esquecidos,
São hoje lembrados e enaltecidos
Na roda do tempo esquecidos,
São hoje lembrados e enaltecidos
No ressoar dos mares fendidos.
E nesta sinfonia de tempo ido,
Com alma de navegador sofrido,
Luta Portugal e o seu Povo
Pela Glória de um Mundo Novo!
E nesta sinfonia de tempo ido,
Com alma de navegador sofrido,
Luta Portugal e o seu Povo
Pela Glória de um Mundo Novo!
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